A consumidora paixão entre D. Pedro I e D. Inês é brutalmente interrompida quando D. Inês é executada, em consequência da intriga política e em nome do interesse do reino. D. Pedro, irremediavelmente ferido, persegue o único objectivo de vingar o seu amor. Captura e mata os executores e obriga a nobreza a reconhecer D. Inês como sua mulher e Rainha de Portugal.